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“O exemplo dela precisa ser multiplicado em todos os lugares, não só na Bahia, no Brasil”, diz sobri

  • Foto do escritor: Paróquia São Tiago Maior
    Paróquia São Tiago Maior
  • 13 de out. de 2019
  • 2 min de leitura

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Irmã Dulce foi canonizada na manhã deste domingo, 13 de outubro, pelo Papa Francisco, juntamente com o cardeal Henry Newman, Josefina Vannini, Maria Teresa Chiramel Mankidiyan e Margarida Bays.

Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano

A Sala de Imprensa da Santa Sé recebeu na última sexta-feira os postuladores das causas de canonização dos cinco Beatos que foram proclamados Santos na Missa que o Papa Francisco presidiu na manhã deste domingo, dia 13, na Praça São Pedro: Irmã Dulce Lopes Pontes, Cardeal Henry Newman, Josefina Vannini, Maria Teresa Chiramel Mankidiyan, e Margarida Bays.


No encontro com os jornalistas, os postuladores se detiveram sobre o processo de canonização dos futuros Santos e traçaram um perfil dos mesmos. Paolo Vilotta, postulador da causa de Canonização da Beata Irmã Dulce – também conhecida como o “Anjo bom da Bahia” –, falou de “Irmã Dulce dos Pobres” ressaltando tratar-se de uma mulher de compleição física minuta, mas uma “gigante da caridade”, que se preocupava com os pobres, os enfermos.

“Desde muito jovem, aos quinze, dezesseis anos, se preocupava com essas pessoas, como se algo lhe fosse iluminado, uma luz: sentia o dever de dedicar-se a essas pessoas. E assim ela fez por toda a sua vida, formando e concretizando uma obra”, disse o postulador acrescentando que a religiosa via em cada doente o Rosto de Cristo.

Vilotta frisou ainda que a Obra social de Irmã Dulce prossegue, dando continuidade a esta Obra de caridade que teve início oficialmente nos anos 50, até mesmo antes disso, com outras fundações e ainda hoje vive e busca arduamente expandir-se. “Esse é um exemplo que o Brasil agora pode exportar em todas as partes do mundo e graças a esta Santa”, frisou ele.


Encontrava-se presente na Sala de Imprensa da Santa Sé também a sobrinha de Irmã Dulce, Maria Rita Lopes Pontes, responsável pela continuidade desta Obra.

“O exemplo dela precisa ser multiplicado em todos os lugares, não só na Bahia, no Brasil”, disse Maria Rita em entrevista concedida à Rádio Vaticano - Vatican News, acrescentando que Irmã Dulce dá uma lição muito grande para todos nós, que o poder está no amor, não no dinheiro, quando você ama, se doa a uma causa. Destacou-nos, ainda, que o Santuário de Irmã Dulce – em Salvador, ao lado da sede das “Obras Sociais Irmã Dulce” (OSID) – estará aberto toda a noite de sábado para domingo, em vigília, à espera da Canonização (ouça na íntegra clicando acima).

 
 
 

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