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O Papa catequista e a alegria incontrolável das crianças

  • Foto do escritor: Paróquia São Tiago Maior
    Paróquia São Tiago Maior
  • 7 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

Na missa em Rakovsky, o Papa administrou a Primeira Comunhão pessoalmente a 245 crianças, gesto não previsto, que representa um fato excepcional na história das viagens papais

Andrea Tornielli

A Missa com as crianças que recebiam a Primeira Comunhão em Rakovsky representa um fato excepcional na história das viagens do Papa Francisco. Embora tivesse sido programada de outro modo, o Papa decidiu no último instante distribuir pessoalmente a Eucaristia sob as duas espécies às 245 crianças vindas de três dioceses da Bulgária. Foi a maior liturgia de Primeiras Comunhões celebrada pelo Papa e fazendo assim Francisco quebra a regra de seu pontificado, pois normalmente limita-se a comunicar os diáconos no altar, mas não distribui a Eucaristia aos fiéis a não ser em raríssimas ocasiões. Praticamente todas as crianças búlgaras que receberam a Primeira Comunhão neste ano, a receberam do Bispo de Roma.

Há momentos nos quais o Papa fica mais a vontade, um deles é quando pode ser pastor e celebrar os sacramentos para o povo de Deus. Nos passos de um outro Papa pastor, São Pio X, que decidiu abaixar a idade para a Primeira Comunhão com intenção de doar o quanto antes a graça sacramental a cada pequeno cristão. O único requisito era que tivesse condições de distinguir a diferença entre o Pão eucarístico e o pão que consumimos nas nossas mesas diariamente. Uma abertura que confiava de modo particular na ação da graça, e portanto na ação de Deus através do sacramento, mais do que na preparação dos comungantes. Um olhar de confiança que algumas vezes corre o risco de ser esquecido.

Em junho de 2016, ao receber um grupo de crianças com deficiências, o Papa dissera: “Quando, há muitos anos — há cem ou mais — o Papa Pio X disse que se devia dar a comunhão às crianças, muitos se escandalizaram. ‘Mas aquela criança não compreende, é diversa, não entende bem...’. ‘Deem a comunhão às crianças’, disse o Papa, e transformou uma diversidade em igualdade, porque ele sabia que a criança compreende de outra forma”.

Na igreja de Rakovsky o Papa estava feliz, a igreja estava inundada pelo sol e no final da missa uma chuva de pétalas brancas e amarelas caiu sobre todos. E mais uma vez, fora da programação, o Papa conversou com as crianças para explicar-lhes qual é a nossa carteira de identidade: “Deus é nosso Pai, Jesus é nosso Irmão, a Igreja é nossa família, nós somos irmãos, a nossa lei é o amor”. E o nosso “sobrenome” é “Cristãos”.

 
 
 

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