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Papa: Deus luta por nós, não contra nós

  • Foto do escritor: Paróquia São Tiago Maior
    Paróquia São Tiago Maior
  • 1 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

Na Audiência Geral, o Pontífice deu prosseguimento ao ciclo de catequese sobre o Pai-Nosso, explicando hoje a penúltima invocação: "Não nos deixeis cair em tentação" (Mt 6, 13).

Bianca Fraccalvieri – Cidade do Vaticano

Este 1º de maio foi dia de trabalho para o Papa Francisco, que acolheu na Praça São Pedro milhares de fiéis e peregrinos para a Audiência Geral.

O Pontífice deu prosseguimento ao ciclo de catequese sobre o Pai-Nosso, explicando hoje a penúltima invocação: "Não nos deixeis cair em tentação" (Mt 6, 13).

Esta invocação, afirmou, nos introduz no âmago do drama, isto é, no terreno do confronto entre a nossa liberdade e as insídias do maligno. Independentemente da interpretação do texto, deve-se excluir que Deus seja o protagonista das tentações que pairam sobre o caminho do homem.

Sempre conosco

“Os cristãos não lidam com um Deus invejoso, em competição com o homem, ou que gosta de colocá-lo à prova", disse Francisco. Pelo contrário, quando o mal aparece na vida do homem, combate ao seu lado, para que possa ser libertado. “Um Deus que combate por nós, não contra nós. É um Pai. É nesse sentido que rezamos o Pai-Nosso."

Deus está sempre conosco, prosseguiu o Papa: "Quando nos dá a vida, durante a vida, nas alegrias, nas provações, na tristeza, nos fracassos quando pecamos. Mas sempre conosco porque é Pai, não pode nos abandonar".

Diabo não é coisa antiga

Se somos tentados em fazer o mal, negando a fraternidade com os outros e desejando um poder absoluto sobre tudo e todos, Jesus já combateu por nós essa tentação.

Jesus foi tentado no deserto pelo Satanás. A sua vida pública começou assim, recordou o Papa. Alguns recriminam: “Mas por que falar do diabo, é uma coisa antiga, não existe. Mas o Evangelho nos ensina que Jesus enfrentou o diabo. E saiu vitorioso".

Quando Jesus se retira para rezar no Getsêmani, seu coração é invadido por uma angústia indescritível, e Ele experimenta a solidão e o abandono a ponto de pedir aos seus amigos: "Ficai aqui e vigiai comigo" (Mt 26, 38). Eles adormeceram.

Mas no tempo em que o homem conhece sua provação, Deus ao invés vigia.

“ Nos momentos mais difíceis da nossa vida, mais sofridos, mais angustiantes, Deus vigia conosco, luta conosco, sempre perto de nós. Por quê? Porque é Pai. Assim começamos a oração: Pai-Nosso. Um Pai não abandona seus filhos. ”

É o nosso conforto na hora da provação: saber que aquele vale, desde que Jesus o atravessou, não está mais desolado, mas é abençoado pela presença do Filho de Deus.

"Afasta portanto de nós, ó Deus, o tempo de provação e da tentação. Mas quando chegar para nós este tempo, mostra-nos que não estamos sozinhos, que o Cristo já tomou sobre si o peso dessa cruz, e nos chama a carregá-la com Ele, abandonando-nos confiantes no amor do Pai", foi a oração final do Pontífice.

 
 
 

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